sábado, 7 de abril de 2012

Contos: Desejo de Sangue

O conto a seguir não é muito saudável, contem violência e abuso sexual, é de sua responsabilidade prosseguir.


Ela era uma garota simples, cansada de ser tratada como um lixo, dia apos dia ela sofria sendo abusada pelo marido de sua mãe.
Ele a levava para o quarto, deixava a garota nua e a deitava na cama, assistia ela chorar em silencio enquanto seu corpo era tocado contra a vontade, depois a estuprava e ria de sua dor.
Nas primeiras vezes ela tentava gritar e se debatia, ele muito maior, a segurava e sufocava com um travesseiro até o  fim do som do choro, com o tempo ela se acostumou a n gastar energia tentando se soltar, simplesmente ficava parada e esperava que tudo terminasse logo.
Ninguém ao ver seu rosto podia imaginar que durante muito tempo ela gritava por socorro em sua mente, que ela olhava nos olhos do agressor enquanto ele ria, enquanto sua voz ecoava.
  "você está gostando?"
 " Eu sei que você quer mais sua vadiazinha"
  "Pare de chorar vagabunda!"
"você sabe que se falar algo eu mato você e a vaca da sua mãe!"
Um dia ela se cansou e decidiu dar fim nisto por conta própria.
 Ela ia mata-lo, queria rir na cara dele enquanto o via morrer em suas pequenas mãos, sentir seu sangue vazar por todo o quarto, ela queria vê-lo sofrer como ela sofria, então armou um plano.
 Enquanto ele estava no banheiro, ela pegou uma faca de cozinha e escondeu debaixo do travesseiro, depois voltou ao seu quarto. Como de costume ele a puxou pelo braço e a levou ao seu quarto, deitou-a na cama e começou a violenta-la, ela em um acesso de raiva puxou a faca, mas antes que essa tocasse o corpo de seu agressor ele segurou sua mão.
 - Você acha que está fazendo oque? Hein desgraçada!
Ele pegou a faca apontou para o pescoço da garota e disse:
 - Você é muito otária, vou te ensinar a não ser tão atrevida.
Ele abriu suas pernas e lentamente introduziu a faca fazendo-a sangrar, enquanto ela chorava e gritava para que ele parasse ele sorria e repetia " Oque? Mais fundo?".

Ela aprendeu a nunca mais revidar.






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