É surpreendente como cada passo meu foge mais ao que eu havia imaginado de meu destino, com 24 anos completos eu agora sou diferente do que era aos 19 quando ingressei na minha primeira graduação, ou dos 15 quando comecei a escrever aqui. Sinto vergonha por tantas passagens, mas aqui elas se tornam o exemplo de como me aperfeiçoo a cada dia.
A dor, a angustia é uma constante, cada passo que dou rumo ao fim da minha existência compreendo como ela faz parte de mim, cada frustração, confiança mal direcionada e tropeço permanecem como uma cicatriz, uma prova de que venci batalhas e de que hoje sou melhor que ontem, e espero que, pior que amanhã.
sexta-feira, 24 de novembro de 2017
sexta-feira, 7 de abril de 2017
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Insuportável a sensação de minha pele revestindo meu corpo.
O peso da existência esmagando minha alma.
Suja e covarde.
O quanto dessa dor sou eu tentando justificar meus fracassos?
Desespero pelo contato,
Não afeto, contato.
Eu nasci pra servir, pra sorrir sempre que requisitada
Um totem de expectativas alheias
Destinada a me entregar a qualquer um que me jogue atenção
Sedenta não de amor ou de um toque de carinho, mas da atenção, de desejo vazio.
Meu coração clama por violência.
Sonhos, tempestades de cores e angustias.
E em meus passos só o desejo por me sentir viva novamente
Ódio, ódio que sinto de ser quem sou,
A vida é uma mentira que conto toda noite antes de chorar
Eu queria fazer esse vazio sumir, queria me fazer entender,
Eu morri muito antes de perceber que tinha nascido,
Existência vazava de meu corpo a cada toque, a cada soco, beijo, chute, abraço, grito e silencio.
Acostumei a me esconder em fantasias, sonhando durante o dia, um mundo que reviva cada pedaço deixei nos outros.
Meu suicídio diário, minha prisão eterna.
O peso da existência esmagando minha alma.
Suja e covarde.
O quanto dessa dor sou eu tentando justificar meus fracassos?
Desespero pelo contato,
Não afeto, contato.
Eu nasci pra servir, pra sorrir sempre que requisitada
Um totem de expectativas alheias
Destinada a me entregar a qualquer um que me jogue atenção
Sedenta não de amor ou de um toque de carinho, mas da atenção, de desejo vazio.
Meu coração clama por violência.
Sonhos, tempestades de cores e angustias.
E em meus passos só o desejo por me sentir viva novamente
Ódio, ódio que sinto de ser quem sou,
A vida é uma mentira que conto toda noite antes de chorar
Eu queria fazer esse vazio sumir, queria me fazer entender,
Eu morri muito antes de perceber que tinha nascido,
Existência vazava de meu corpo a cada toque, a cada soco, beijo, chute, abraço, grito e silencio.
Acostumei a me esconder em fantasias, sonhando durante o dia, um mundo que reviva cada pedaço deixei nos outros.
Meu suicídio diário, minha prisão eterna.
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017
random thought #1
Quando eu me matar vai ser engraçado, vai ser uma daquelas coisas que ninguém esperava, mas que em retrospecto era meio que obvio.
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Ele se foi
Por mais de 10 anos ele foi parte do que vivi, infelizmente hoje não nos comunicamos mais. Talvez no futuro fale das circunstancias e de co...
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O Retorno temido como retrocesso, é parte do progresso, revisitar antigas falhas cobrir rachaduras que se expandem. Aferir a evolução e cons...
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the white light of the screen seems a bit yellow, the sepia turned to the neon The new longing for a past/future that never was. Sadness fe...